sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Caixinha para o escritório

Para guardares aquelas pequeninas coisas como clips, agrafos e selos, o Mini Click vai ensinar-te a construir mini-gavetas coloridas.
Quando terminares podes oferece-las a alguém ou coloca-las na tua escrivaninha.
Numa mesa bem arrumada, trabalhar é mais fácil.
Mãos à obra e vamos começar!

Material:

* 3 caixas de fósforos vazias (grandes)
* Cola
* Papel de fantasia (lustro, veludo, etc.)
* 3 tachas

Ao trabalho!

Cola as três caixas de fósforos umas sobre as outras. Atenção, as caixas têm de ficar muito bem alinhadas!
À volta das caixas, cola um papel à tua escolha.
Não te esqueças de deixar as "gavetas" livres para abrir e fechar.

Se quiseres, também podes forrar ou pintar as pequenas gavetas, mas para isso tens de as retirar das caixas.
Para finalizar, coloca uma tacha no centro de cada gaveta para servir de puxador.

A tua caixa para material de escritório está pronta!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Formas Geométricas


OctógonoCirculo
Coração
Elipse
Estrela
Hexágono
Pentagono
Quadrado
Rectângulo
Triângulo

Pinte as Formas

Rimas sobre as Formas Geométricas

Estas rimas são para trabalhar as formas geométricas podem explora-las de diferentes formas, nomeadamente fazer um placard na sala com estas rimas e o desenho das figuras geométricas feitas pelas crianças. Ou fazer um livrinho, em que cada folha tem a rima de uma forma geométrica e eles desenham a respectiva figura geométrica.

Eu sou o Quadrado
Bonito demais
Tenho quatro lados
E todos iguais

E eu sou o Círculo
Sou igual à lua
Sou o mais bonito
Lá da minha rua

Eu sou o Triângulo
Tenho três biquinhos
De chapéu eu sirvo
Para os palhacinhos

Eu sou o Rectângulo
Cresci mais de um lado
Para fazer inveja
Ao senhor quadrado

Obervações da Macaquinha, algo preocupantes...


Já deu para perceber que hoje estou dedicada aos problemas de audição.
Será só preocupações de mãe?! A Macaquinha nas ultimas semanas, tem vindo a queixar...

" - Mama coloca a TV mais alta, não consigo ouvir a Dora"
" - Mama, fala mais alto, não estou a ouvir a história."
" - Mama, eu não ouvi o que disse-te."
" - Mama, na escolinha às vezes não ouço o que a Ana e a Celeste dizem."

Esta tarde, vamos à Doutora...

Quem ouve Bem vive Melhor

Para pessoas com ou sem perda auditiva que pretendem saber mais sobre a audição, o modo como funciona o ouvido, a perda auditiva e os meios disponíveis para a atenuar. De leitura fácil, com capítulos curtos e concisos. À venda em Portugal.

QUEM OUVE BEM VIVE MELHOR
Autor: Pedro Luiz Mangabeira Albernaz


Descrição:
Ao longo das páginas deste livro, o médico Pedro Luiz Mangabeira Albernaz discorre sobre diversos temas ligados à audição, como o conceito de som, o funcionamento do ouvido e as formas de identificar problemas de audição.
Com linguagem perfeitamente clara e compreensível, o autor pretende orientar os prejudicados pela surdez nos mais distintos graus e seus familiares, bem como ensinar aos que ouvem bem a preservar esse fabuloso sentido.

"A audição é um dos sentidos mais vitais do homem. Por meio dela entramos em contacto com o ambiente e com outras pessoas. Pela identificação de sons é possível perceber a distância da fonte sonora, o que garante segurança física e participação vital. (…)"

«(…) De todas as privações sensoriais, a perda auditiva é a que produz efeito mais devastador no processo de comunicação. É uma das condições mais incapacitantes, pois limita a acção de seu portador ou o impede de desempenhar seu papel na sociedade de maneira plena. Além disso, acarreta sérias implicações Psico sociais para sua qualidade de vida e a daqueles que convivem com ele no dia-a-dia.

A audição é uma fonte contínua de informações sobre coisas e acontecimentos do meio ambiente, constituindo assim o principal modo pelo qual a linguagem falada é adquirida. (…) »

Índice:
Prefácio
Introdução
1.Som
2.Os níveis de audição e a leitura de fala
3.Como funcionam os ouvidos
4.Como investigar a audição
5.A surdez de transmissão
6.A surdez neurossensorial
7.A surdez na infância
8.Zumbidos
9.Aparelhos de surdez
10.Aparelhos de surdez por via óssea
11.Aparelhos de surdez implantáveis
12.Implantes cocleares

Infecções do ouvido e surdez; Detectando a surdez; Tome precauções


Infecções do ouvido e surdez

A surdez é uma perda parcial ou completa da audição em um ou dois ouvidos. Uma criança pode nascer com perdas na audição ou desenvolver o problema posteriormente. Como as crianças aprendem a falar imitando os outros, uma criança que não ouve os outros falando não consegue reproduzir esses sons.

A audição normal ocorre quando as ondas sonoras passam pelo canal auditivo e fazem com que o tímpano vibre. As vibrações do tímpano, por sua vez, movem três pequenos ossos no ouvido médio. O movimento desses ossos transmite as vibrações do ouvido médio para o ouvido interno, onde elas são transformadas em impulsos elétricos carregados ao cérebro através do oitavo nervo craniano. O cérebro interpreta estes impulsos elétricos como sons. Danos, doenças ou problemas no funcionamento de qualquer uma dessas estruturas pode causar surdez. Qualquer um dos problemas a seguir podem levar a dificuldades na audição que, provavelmente, levarão a dificuldades de aprendizado.

* Problemas no canal auditivo que podem causar perda auditiva incluem acumulo de cera, objecto estranho no canal e infecção conhecida como otite.

* Problemas no tímpano e no ouvido médio podem ser causados por uma inflamação do ouvido médio ou um bloqueio na trompa de eustáquio, que conecta a garganta e o ouvido médio. A infecção do ouvido médio (otite média) costuma ocorrer nos dois primeiros anos de vida, especialmente entre crianças expostas frequentemente a ela nas creches. A infecção costuma envolver um acumulo de líquidos que causa perda auditiva leve ou moderada e intermitente por até nove meses, ameaçando o desenvolvimento correto das habilidades de linguagem da criança.

* Problemas do ouvido interno podem ser causados por ferimentos ou infecções.

* Já os problemas do oitavo nervo craniano têm muitas causas possíveis. Este nervo é responsável por transportar todos os sinais dos ouvidos e estruturas de equilíbrio ao cérebro. Uma criança pode nascer com um nervo que não se desenvolveu corretamente ou que foi danificado antes do nascimento. Por exemplo, se uma gestante contrai rubéola, o vírus pode infectar o oitavo nervo craniano do feto. Após o nascimento, um ferimento ou infecção por um vírus (caxumba ou sarampo) ou bactéria (meningite) pode danificar esse nervo. Há também certos medicamentos que podem afetá-lo.

Detectando a surdez
Normalmente, são os pais que detectam os primeiros sinais de perda auditiva em uma criança. Você pode desconfiar de algum tipo de perda auditiva se algum dos comportamentos a seguir ocorrer:

Uma criança maior do que três meses ignora sons ou não vira a cabeça na direcção de um som, um bebe maior de um ano de idade não parece entender nem mesmo algumas palavras, uma criança maior de dois não produz frases de ao menos duas ou três palavras ou quando uma criança simplesmente parece não ouvir bem.

Esses sintomas também podem ter outras causas, por isso, se achar que seu filho pode ter um problema de audição, consulte seu médico. O médico pode encaminha-los a um centro especializado em fala e audição. Uma criança com audição deficiente deve começar a receber educação especial assim que o problema for descoberto, mesmo se ela tiver apenas um ano de idade.

Tome precauções
É possível prevenir problemas de audição no seu filho se tomar algumas precauções. Nunca coloque qualquer objecto, incluindo cotonetes, dentro de seu canal auditivo. Se o fizer, pode acabar forçando a cera para dentro e entupir o canal ou danificar o tímpano.
Não se esqueça de vacinar seu filho contra sarampo, os efeitos colaterais podem causar surdez.

Problemas de audição são causados por uso excessivo de aparelhos electrónicos


Presentear crianças ou adolescentes com Ipods, aparelhos de MP3 e brinquedos electrónicos exige cuidados. O uso excessivo desses equipamentos, com exposição ao som inadequada e contínua, pode comprometer seriamente a saúde auditiva.

Levantamento do Hospital das Clínicas de São Paulo, ligado à Secretaria Estadual da Saúde, aponta que 35% dos casos de problemas auditivos diagnosticados na unidade estão relacionados a ruído, por exposição prolongada a sons potencialmente lesivos. A incidência vem aumentando graduadamente em crianças e jovens.

Os fones de ouvido são considerados pelos médicos os mais prejudiciais porque carregam sons de até 120 decibéis directamente para o tímpano, colaborando com o aparecimento de zumbido (som intermitente ou contínuo), antes mesmo de provocar alguma perda auditiva perceptível. Já os brinquedos electrónicos vendidos no comércio chegam a emitir ruídos de 82 a 130 decibéis – intensidades maiores do que aquelas preconizadas para um trabalhador adulto.

Além dos problemas de audição, os abusos constantes de sons altos, aliados à crescente poluição sonora, causam irritabilidade, insónia, falta de concentração, agitação, taquicardia e ansiedade, entre outros sintomas”, afirma a otorrinolaringologista Tanit Ganz Sanches, do Grupo de Pesquisa em Zumbido do HC.

Segundo a médica, os jovens costumam utilizar os aparelhos em volume exageradamente alto, que chega a ser ouvido por outras pessoas ao seu redor. “Outro agravante é que eles não acreditam em problemas futuros, já que não sentem nada no presente”, diz a médica.

Daqui

Problemas de audição


Veja os cuidados que deve ter para proteger os seus ouvidos, órgãos que também são responsáveis pelo seu equilíbrio

A perda de audição (deterioração desta função) e a surdez (perda auditiva profunda) afectam pessoas de todas as idades, indiscriminadamente.

Algumas delas já nascem sem audição, outras perdem-na através de doenças e acidentes, e outras, ainda, vão deixando de ouvir à medida que a idade avança.

Dependendo da causa que provocou a perda de audição, esta pode ser subdividida em dois tipos:

Perda condutiva de audição

Resulta de um problema mecânico no canal auditivo ou no ouvido médio que obstrói a condução do som.

Pode ser devida a:

Obstrução do canal auditivo (com cera ou líquido excessivos), danos no tímpano (perfuração, por exemplo), infecção no ouvido médio e lesões ou infecção nos ossículos (pequenos ossos do ouvido médio).

Perda neuro-sensorial da audição

Resulta de um problema no mecanismo de percepção do som. É sensorial quando afecta o ouvido interno e neural quando afecta o nervo auditivo ou as vias auditivas localizadas no cérebro.

Pode ser devida a:

Exposição a ruído intenso
A perda auditiva provocada pelo ruído é muito comum entre os jovens, principalmente porque o uso de auscultadores para ouvir música em volumes elevados e o som emitido pelas colunas em festas e concertos ultrapassa, em larga escala, o nível de decibéis suportado pelo ouvido humano (qualquer ruído que ultrapasse os 85 decibéis é prejudicial).

Também as pessoas cujas profissões obrigam à exposição a ruídos fortes, como os produzidos por ferramentas de carpintaria, serras eléctricas, ou maquinaria pesada, estão mais sujeitas a padecer deste tipo de perda auditiva, uma vez que os receptores auditivos do ouvido interno são destruídos.

Idade
A perda de audição relacionada com a idade, ou presbiacusia, faz parte do processo normal de envelhecimento.
Apesar do grau de perda auditiva variar bastante de pessoa para pessoa, a perda auditiva relacionada com a idade afecta, em primeiro lugar, as frequências mais altas, chegando, gradualmente, às mais baixas.

Danos no nervo auditivo causados por doenças típicas da infância (parotidite, rubéola, meningite).

Lesão das vias do nervo auditivo provocada por doenças desmielinizantes (doenças que destroem a bainha dos nervos).

Surdez congénita.
Caso a criança nasça surda, a causa pode ser hereditária ou intra-uterina (neste caso, provocada por doenças da mãe como a rubéola ou a sífilis).

Tumores cerebrais, perturbações cerebrais e nervosas (AVC, por exemplo) que atinjam o ouvido interno ou a área entre o ouvido e o cérebro.

Doença de Menière
Consiste na variação de pressão no líquido do ouvido interno e leva a uma perda gradual de audição.

Sem aviso prévio!

A surdez repentina é uma perda grave da audição, geralmente num só ouvido, que se manifesta em poucas horas.

É frequentemente causada por uma doença viral (parotidite, sarampo, gripe, varicela ou mononucleose infecciosa), mas também pode dever-se a outros factores, nomeadamente ao exercício de actividades extenuantes que exercem uma forte pressão no ouvido interno, danificando-o e provocando uma perda auditiva súbita ou flutuante.

Apesar da perda auditiva ser grave, a maioria das pessoas recupera completamente a audição em 10-14 dias.

Como prevenir?

A atitude preventiva face à perda de audição depende muito dos factores que a possam desencadear. Por exemplo, se estiver exposta a ruídos fortes, deve usar tampões nos ouvidos ou mesmo afastar-se da fonte de ruído.

Para evitar a surdez congénita, a mulher deve vacinar-se contra a rubéola e, durante a gravidez, perguntar ao médico quais as melhores medidas a tomar; só ele a pode advertir acerca de medicamentos ou doenças que possam provocar surdez ou outras anomalias auditivas no bebé.

No caso das crianças, é importante os pais estarem atentos a sinais denunciadores nos seus filhos, como o facto de não se assustarem com sons altos ou de apresentarem atrasos no desenvolvimento da linguagem.

As doenças infecciosas como o sarampo ou a meningite também podem comprometer a audição do seu filho, daí a importância da vacinação. Lembre-se que quanto mais cedo for detectado e tratado o problema de audição, melhor será a sua recuperação, desenvolvimento e adaptação ao mundo das pessoas que ouvem.

Como diagnosticar?

Apesar dos testes auditivos poderem ser feitos no consultório médico (através de um diapasão), a melhor forma de testar a audição é numa câmara insonorizada e com um audiómetro.

Depois de avaliar a sua situação, o especialista escolhe qual o método que mais se adapta ao seu caso específico, sendo que o mais comum é a audiometria.

Como tratar?

O tratamento da perda auditiva não é igual para toda a gente, depende da causa que a provocou. Se a perda de audição for condutiva, por exemplo, procede-se à drenagem do líquido ou à remoção da cera que está a obstruir o canal auditivo.

Por vezes, é necessário recorrer a uma intervenção cirúrgica. Infelizmente, para muitos casos, não existe cura. Para estas situações é aconselhável a utilização de um dispositivo de ajuda que compense a perda auditiva.

Dispositivos de audição

A amplificação sonora que estes aparelhos propiciam são muito úteis para pessoas com perda auditiva condutiva ou neuro-sensorial, pessoas com perda auditiva predominantemente neuro-sensorial de alta frequência e para aquelas que perderam a audição num só ouvido.

Contêm um microfone que recebe sons, um amplificador que aumenta o volume e um altifalante que transmite estes sons, já amplificados.

Implantes cocleares

No caso da pessoa ser profundamente surda e de não conseguir ouvir nem com um dispositivo de ajuda, então recorre-se ao implante coclear.

Trata-se de um dispositivo electrónico de alta tecnologia, também conhecido como ouvido biónico, que estimula electricamente as fibras neurais remanescentes, permitindo a transmissão do sinal eléctrico para o nervo auditivo, que é depois descodificado pelo córtex cerebral.

Texto: Madalena Alçada Baptista
Revisão científica: Dr. Victor Gabão Veiga (presidente da APO, Associação Portuguesa de Otoneurologia e chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Amadora-Sintra)

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista PREVENIR

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Abecedario engraçado...


A-É a Anita que é muito bonita.
B-É a Beatriz que não cai pelo um triz.
C-É a Carolina que dança como uma bailarina.
D-É a Diana que pesca com a cana.
E-É a Elisabete que come com o babete.
F-É o Frederico que usa o penico.
G-É o Guilherme que viu um verme.
H-É a Helena que é muito pequena.
I-É a Inês que irmãos tem três.
J-É a Joaquina que brinca com a Catarina.
K-É a Kiely que antes de dizer milhões diz mili.
L-É a Leonor que toca tambor.
M-É o Manuel que usa papel.
N-É a Nicole que usa cachecol.
O-É a Olga que tem folga.
P-É o Paulo que trata do galo.
Q-É a Quida que é muito que é muito querida.
R-É a Raquel que tem um anel.
S-É a sardinha que tem uma espinha.
T-É o Tiago que pesca no lago.
U-É o Victor que diz mictor.
X-É a Xana que é amiga da cigana.
Z-É a Zilda que brinca com a Matilda.

Abecedário Maluco

Abecedário Maluco
de Luísa Ducla Soares
Edição/reimpressão: 2004
Editor: Livraria Civilização Editora
Idioma: Português

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade I.

As palavras também brincam? Claro que sim! Estamos habituados a vê-las muito ordenadas e bem comportadinhas nos livros de leitura, nos dicionários e nas gramáticas mas, de vez em quando, fogem para o recreio como crianças irrequietas.

Desenhos de São Valentim






Poema


Amor é fogo que arde sem se ver
de Luis de Camões

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

O amor não é...


O amor não é algo que te faz sair do chão e transporta-te para lugares que nunca viste.
Isso é o avião.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
Isso é bronquite asmática.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que chega de repente e transforma-te em refém.
Isso chama-se raptor.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa.
Isso chama-se pombo com caganeira.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que tu podes prender ou deitar fora quando bem entender.
Isso chama-se cachorro.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, levou-te para ver as estrelas e trouxe-te de volta com algo dele dentro de ti.
Isso chama-se extra-terrestre.
O amor é outra coisa...

O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderá mudar o que está diante de ti.
Isso chama-se controle remoto de TV.
O amor é outra coisa...

"O amor é simplesmente... o amor."

Quem foi S. Valentim ?


Várias lendas, poucas certezas.
São Valentim, o padroeiro dos namorados.

Existem inúmeras teorias sobre a origem de São Valentim e sobre como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Estas teorias tiveram por base inúmeras lendas que, por certo, se basearam em factos perdidos no tempo. O facto é que, ao longo da história da Igreja Católica, existiram pelo menos três santos que davam pelo nome de Valentim ou Valentinus, todos mártires, o que dificulta ainda mais as tentativas de apurar a verdade.

De entre as várias lendas, salientam-se duas:

A primeira, mais simplista, apresenta São Valentim como um simples mártir que se recusou a abdicar da fé cristã que professava, em meados do séc. III d.C.;

A segunda, mais elaborada, defende que, no séc III d.C., o Imperador Romano Claudius II teria decretado a nulidade e proibido os casamentos, com o intuito de angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Valentim, um sacerdote da época, teria violado o injusto decreto imperial, realizando casamentos em segredo. Assim, Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte por violar a lei.

Na prisão, ele teria recebido muitas mensagens de encorajamento e flores das pessoas que acreditavam no amor e que lhe eram atiradas pela janela de sua cela.
Júlia, a filha do seu carcereiro, cega de nascença, visitava-o com frequência durante o seu cativeiro, levando-lhe comida. Conversavam muito e Valentim descrevia-lhe o mundo e falava-lhe de Deus.

Valentim sensibilizou-se com o seu problema e todos os dias implorava a Deus que a fizesse recuperar a visão. Um dia, durante uma de suas visitas, uma luz iluminou a cela e Júlia começou a chorar porque um milagre acabara de acontecer. Finalmente ela conseguia ver! Perante o milagre, toda a sua família se converteu ao cristianismo.

Informado do milagre e vendo que Valentim não renunciara ao seu Deus, o imperador Claudius II condena-o à morte.

Na véspera de sua morte, ele escreve uma última carta à Júlia pedindo-lhe que não se afaste de Deus e assina "do seu Valentim".

Ambas teorias apresentam pontos em comum:
- São Valentim fora um sacerdote cristão
- O sacerdote teria sido um mártir;
- O santo teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.

São Valentim, além de proteger os namorados, é patrono dos Apicultores, e também é invocado contra a Peste.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Curiosidades do CORPO HUMANO

Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

As unhas das mãos crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas dos pés.

Sabias que é impossível ESPIRRAR com os olhos abertos ?

Sabias que o músculo mais potente do corpo humano é a LÍNGUA ?

NOTA: Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem isto, tentam lamber o cotovelo! Não adianta, não dá!

Significado do nome

leonor
Árabe, significa que a sua luz é o Senhor.

Nome que indica predisposição para recorrer a um ser transcendente e superior quando se tem problemas muito graves que transbordam a capacidade humana.

Destacada tendência ao misticismo.

Leonor tem medo de amar porque é insegura e inibida. Prefere resguardar-se a sofrer desilusões, pois não quer sofrer, no entanto tem amigos e gosta de ver crescer o seu círculo de amizades. É uma pessoa metódica, eficiente e perseverante na vida profissional, o que lhe permite alcançar uma situação financeira estável.

Carnaval de Alcobaça

  • A tradição do Carnaval em Alcobaça é muito antiga. Ali sempre se organizaram grandes festas e grandes corsos para centenas e centenas de pessoas.

  • Mas hoje essa tradição mudou bastante. É que Alcobaça é agora conhecida por ter o Carnaval mais brasileiro de todo o Portugal!
    Em Alcobaça o Carnaval não são só três dias. São cinco!

  • Aliás, a festa tornou-se divertida e conhecida depois de um grupo com influência brasileira ter decidido tomar conta do Carnaval de Alcobaça. Decidiram juntar-se a uma escola de samba e organizar um Carnaval em grande, daqueles que só conseguimos ver no Brasil.
    Assim, quem organiza a maior parte das coisas são mesmo brasileiros!
    Muitos pensavam que não ia funcionar, mas a verdade é que todos adoraram e agora as pessoas de todo o país até fazem fila para ver o Carnaval de Alcobaça!

  • Antigamente, tal como em muitos dos Carnavais do País, o de Alcobaça não era muito organizado, apesar de ser muito grande e com muitos carros alegóricos.
    Sabias que os principais participantes nos corsos de Alcobaça eram as crianças? Agora também participam muitos adultos, tornando a festa mais divertida.

  • Hoje, em Alcobaça os adultos dançam sem parar durante toda a noite, enquanto dura o Carnaval! E sempre todos mascarados, claro.

  • Continua a ser uma grande alegria para os populares da localidade verem o seu Carnaval passar pelos sítios tradicionais de sempre, como o Rossio, em frente ao Mosteiro, e vendo ser levadas à sua cidade pessoas muito conhecidas da televisão.

  • São os seus reis do Carnaval, abandonando um bocadinho a tradição de os reis do carnaval serem membros da comunidade.
    Mas não faz mal, todos se divertem na mesma!

Carnaval de Torres Vedras


  • Se há carnavais em Portugal que são conhecidos pelo facto de importarem uma festa de arromba do Brasil, o mesmo não acontece em Torres Vedras.
    É que esta cidade é conhecida por ter o Carnaval "mais português" de Portugal.

  • Não admira que venham centenas de pessoas de todo o Pais para assistir a esta tradição que se mantém fiel à do típico Entrudo português.

  • Desta forma, tal como antigamente, faz-se crítica política e social através de várias brincadeiras e aceita-se com grande alegria a participação espontânea dos populares.

  • Sabias que o registo mais antigo que existe do Carnaval de Torres Vedras data do reinado de D. Sebastião, no século XVI?
    É mesmo muito, muito antigo!

  • No século XIX, havia festejos com bailes e récitas dentro das colectividades, ou seja, as pessoas não iam muito para as ruas.

  • É claro que este hábito mudou e começaram a sair à rua os carros alegóricos que criticavam a vida social e política da época.

  • Alguns anos depois, começaram a surgir os "temas" que eram a base do Carnaval. Todos os carros e máscaras eram feitos a partir desse tema. E assim o Carnaval começou a ficar mais organizado.

  • Mas não penses que o tema é uma coisa muito rígida e fechada: os organizadores não se incomodam se houver pessoas que não têm nada a ver com o grupo a participar nas brincadeiras.

  • Sabias que os carros alegóricos de Torres Vedras são muito ricos?
    São todos feitos por artistas plásticos da região - pintores e escultores - que os constroem com grande qualidade.

  • Aliás, algumas pessoas dizem que são os carros alegóricos que dão tanta fama ao Carnaval de Torres Vedras e que os turistas vão lá mesmo só para os apreciar de perto.

  • A tradição do rei e da rainha do Carnaval também se mantém nesta cidade. Mas, tal como tem acontecido noutros sítios, os reis são estrelas da televisão, sobretudo actores de telenovelas.

Desenhos de Carnaval



Fatos de Carnaval

A Macaquinha quer um fatinho de bruxinha para este Carnaval. Vamos lá ver ...



Fazer Mascara

É preciso:
- um lápis, para marcar o contorno a recortar
- borracha, para apagar traços mal feitos
- tesoura (usa-a sempre com um adulto por perto!)
- uma folha de cartolina da cor que quisermos para a base da máscara
- folhas de cartolina de outras cores para as decorações e pormenores: bocas, focinhos, narizes, formas, etc.
- tintas (marcadores, lápis de cera, de cor, guache ou aguarelas) para depois se pintar o que for preciso
- lãs (pode ser preciso)
- cola
- outros materiais (fitas de embrulho, papel de lustro, papel celofane, cartão, autocolantes, material de desperdício, etc.)
- um elástico próprio, para segurares a máscara à cabeça


lápis
borracha

tesoura
cartolina


cartolinas de outras cores




cola
elástico

Como fazer :

1 - Escolher a máscara que preferes e imprimir

2 - Imprime o contorno numa folha ou, se preferires tenta desenhá-la logo na cartolina que escolheste.


3 - Se for preciso, passa o desenho para a cartolina, colando a folha ou copiando-a.

4 - Recorta os espaços para os olhos, o nariz e a boca, conforme os casos.

5 - Decora, pintando ou colando materiais, para se parecer mesmo com o que escolheste.
6 - Vai experimentando na tua cara (e ao espelho) para ver se está a ficar bem.



7 - Faz uns furinhos de lado e ata o elástico, para a máscara se segurar na tua cabeça.

8 - Experimenta o melhor sítio e vê se o elástico segura sem magoar.






Pronto, agora está na hora de ires brincar com a tua máscara!