de Leonor Falé Balancho
Edição/reimpressão: 2003
Páginas: 112
Editor: Editorial Presença
Colecção: Orientações
Sinopse
«Como ser um bom pai?
Onde podemos encontrar referências que ajudem não as mães, mas os pais a saberem educar os seus filhos?
Esta obra vem preencher uma lacuna no conceito de educação, que tende a privilegiar o papel da mãe. Porém, nas sociedades contemporâneas e especialmente numa altura em que a taxa de divórcios aumenta em catadupa, a responsabilidade dos pais é igual à das mães.
Como lidar com a custódia conjunta dos filhos, com a constituição de novas famílias, sem prejudicar as relações de afectividade?
Todos sabemos que o afastamento dos filhos origina inúmeros sentimentos de perda, de baixa auto-estima e solidão. E não é preciso estar-se divorciado para a separação existir. Basta estar indiferente às suas brincadeiras ou dificuldades, deixando para outro dia a atenção indispensável à sua formação e educação. »
«Como ser um bom pai?
Onde podemos encontrar referências que ajudem não as mães, mas os pais a saberem educar os seus filhos?
Esta obra vem preencher uma lacuna no conceito de educação, que tende a privilegiar o papel da mãe. Porém, nas sociedades contemporâneas e especialmente numa altura em que a taxa de divórcios aumenta em catadupa, a responsabilidade dos pais é igual à das mães.
Como lidar com a custódia conjunta dos filhos, com a constituição de novas famílias, sem prejudicar as relações de afectividade?
Todos sabemos que o afastamento dos filhos origina inúmeros sentimentos de perda, de baixa auto-estima e solidão. E não é preciso estar-se divorciado para a separação existir. Basta estar indiferente às suas brincadeiras ou dificuldades, deixando para outro dia a atenção indispensável à sua formação e educação. »
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