Adivinha Quanto Eu Gosto de Ti na Primavera
de Sam McBratney
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 20
Editor: Editorial Caminho
Colecção: Livros dos Quatro Ventos
Faixa etária: até aos 5 anos
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 20
Editor: Editorial Caminho
Colecção: Livros dos Quatro Ventos
Faixa etária: até aos 5 anos
Sinopse
A Pequena Lebre Castanha adora brincar na Primavera, quando tudo está a crescer e a mudar. Mas será que consegue adivinhar aquilo em que uma pequena lebre castanha se vai transformar?
Dos criadores de Adivinha Quanto Eu Gosto de Ti, quatro novas histórias encantadoras, perfeitas para partilhar com os seus filhos!
A Primavera
ilustração de Asun Balzola
Edição/reimpressão: 1997
Páginas: 36
Editor: Editorial Caminho
Colecção: Biblioteca Infantil
ilustração de Asun Balzola
Edição/reimpressão: 1997
Páginas: 36
Editor: Editorial Caminho
Colecção: Biblioteca Infantil
Sinopse
Um dos objectivos da educação infantil é que a criança adquira a noção de tempo. Os livros desta colecção são dedicados às estações do ano e têm belas ilustrações. Apresentam no fim uma série de actividades didácticas (da motricidade à comunicação) que irão ajudar a criança a adquirir e reforçar os conceitos temporais e a relacioná-los com as actividades que se realizam nesses períodos de tempo. Comece com a Primavera, a primeira estação. (dos 4 aos 6 anos)
O Rapaz Que Sabia Acordar a Primavera
de Luísa Dacosta
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 32
Editor: Edições Asa
Colecção: Obras Completas de Luísa Dacosta
Faixa etária: a partir dos 6 anos
Idioma: Português
de Luísa Dacosta
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 32
Editor: Edições Asa
Colecção: Obras Completas de Luísa Dacosta
Faixa etária: a partir dos 6 anos
Idioma: Português
Sinopse
Um pequeno conto inédito de Luísa Dacosta que - tão ao jeito da Autora - constitui um primoroso hino ao poder do sonho e da magia. A história desenrola-se em torno de um rapaz que, alheio às agruras da vida a que a pobre condição dos pais o parece querer votar, sabe encontrar no sonho e na magia da Natureza a razão de ser para uma existência livre e feliz. De uma simplicidade habilmente construída, o livro resulta pelos aspectos mágicos do texto, acentuados quer pela riqueza da linguagem - claramente de raiz transmontana -, quer pela finura das ilustrações - o rapaz surge como um sopro de espírito, mágico, quase transparente; todo ele é alma. De salientar, ainda, a cuidada apresentação gráfica, designadamente a opção por dispor o texto sobre páginas coloridas, qual arco-íris, reforçando-se, também por essa via, o convite a que o leitor entre pela porta do sonho.
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